Para comemorar o Dia das Mães (11), a Iveco criou um belo vídeo contando as histórias de três caminhoneiras: Socorro Azulay, 47 anos, moradora de Belém (PA), Dacirley Bertolim da Silva, 75 anos, de Valparaiso (GO) e Vera Lúcia Muniz Gomes, 53 anos, moradora de Charqueada (SP). São “Mães que levam o Brasil”.

Socorro, desde muito jovem, trabalhava como secretária em escritórios administrativos em Belém. Aos 19 anos, se casou e teve duas filhas. Mas a relação não deu certo e se separou aos 24 anos. Voltou para a casa da mãe e começou a trabalhar com transporte escolar em uma van. Após um ano de serviço, ela recebeu uma proposta para trabalhar como motorista de ônibus em Belém. Ficou por 10 anos na empresa de transporte e foi trabalhar em uma transportadora de cargas, mas sempre ouvia os amigos falando da paixão pela estrada e começou a admirar e se interessar pela vida de caminhoneira. Durante esse período ajudou na formação profissional das filhas. Hoje a filha mais velha é formada em Engenharia Civil e a mais nova está se formando em Psicologia.

Socorro Azulay, 47 anos, moradora de Belém

Depois que as filhas cresceram, Socorro conta que tomou coragem para trabalhar na estrada. Há 5 anos trabalha como caminhoneira na Click Transportes, empresa terceirizada da Transportes Bertolini. Se casou novamente e seu atual companheiro é caroneiro. Ela dirige Iveco Stralis 380 por todo o Brasil, e elogia os caminhões da Iveco, pois são confortáveis e potentes.

Dacirley Bertolim da Silva tem cinco filhos biológicos e três adotados. Descendente de austríacos e italianos, ainda bebê convivia com os pais e os 3 irmãos na boleia do caminhão. Com a morte da mãe, o pai de Darciley, optou por levar a filha na gabine durante as viagens, pois era um bebê muito bonito e alguém poderia querer rouba lá.

Dacirley Bertolim da Silva, 75 anos, de Valparaiso

Não podia dar em outra coisa: durante 55 anos dedicou sua vida a direção de um caminhão, não se arrepende e faria tudo de novo. Trabalhou no período da Ditadura Militar em Brasília, transportando os militares e mesmo assim não abaixa a cabeça para os coronéis. Certa vez, o coronel Praxedes queria descer em um ponto eu não exista, enfrentou  e disse que o deixaria no lugar correto e que se quisesse no dia seguinte descer  naquele ponto, ele que enviasse uma carta ao seu chefe, fazendo a requisição.

Vera Lúcia Muniz Gomes conta que é casada e tem 3 filhos e 2 netos (com 15 e 11 anos). Sempre gostou de dirigir, e quando os filhos já estavam crescidos, resolveu participar por iniciativa própria, do concurso da Prefeitura Municipal de

Vera Lúcia Muniz Gomes, 53 anos, moradora de Charqueada

Charqueada para motorista. Ela conta que foi um momento muito importante, pois era dona de casa e passou a trabalhar como motorista da ambulância da cidade. Ficou no cargo durante 3 anos, até q

ue surgiu uma vaga na secretaria de educação, como motorista do transporte escolar. Com a nova função, Vera começou a dirigir um Iveco Cityclass e transportar os alunos para as escolas do município.

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