Programa Rainhas do Volante já formou mais de 1,1 mil motoristas e mira 30% de participação feminina na frota

Fonte: Assessoria de Imprensa

A transportadora Braspress vem aprimorando um movimento de transformação e inclusão no setor de transporte desde 1998 com o programa Rainhas do Volante, criado a partir da visão pioneira do diretor-presidente, Urubatan Helou, após uma viagem ao exterior em que observou uma mulher dirigindo um ônibus articulado – fato que desencadeou uma mudança cultural na Organização.

As motoristas Maria Gorette e Solange

Na época, 100% do quadro de motoristas da Companhia era masculino e a Braspress a partir desse pioneirismo abriu espaço para mulheres poderem trazer ganhos não só sociais, mas também operacionais pois através de estudos internos, comprovou-se que motoristas mulheres apresentam: maior cuidado com os veículos (reduzindo custos de manutenção); economia de combustível; menos acidentes; e relacionamento mais cordial com os clientes.

“Por meio do projeto, mais de 1.100 mulheres já tiveram a oportunidade de atuar como motoristas na Braspress e que seguiram a carreira, seja dentro ou fora da Companhia, após a chance que conseguiram aqui. Atualmente, 131 motoristas integram o quadro atual e estamos trabalhando para alcançar a meta de 30% de mulheres na frota, o que lá atrás, quando ainda era uma novidade, já obtivemos”, comentou Urubatan Helou.

O Rainhas do Volante vai além da contratação pois também forma e desenvolve novas motoristas custeando a formação em autoescolas parceiras para mudança de categoria da CNH; oferece treinamentos teóricos e práticos com simuladores de direção; disponibiliza apoio médico e psicológico por meio do CAMB (Centro de Apoio ao Motorista Braspress) “Basil de Barros” com exames como pressão arterial, glicemia, bafômetro e avaliação psicotécnica, além do oferecimento da Sala de Amamentação para as lactantes; e garante infraestrutura adequada com dormitórios e vestiários femininos.

“O programa quebrou paradigmas em um setor historicamente masculino, criando um ambiente mais inclusivo, justo e seguro. A iniciativa não só amplia o talento disponível, mas também reforça que “competência não tem sexo”, que é o nosso lema aqui. A Braspress seguirá investindo no projeto, ampliando as ações de segurança, saúde e bem-estar, além de reforçar as políticas de combate ao assédio e de valorização profissional”, finalizou o CEO.