No Fala Caminhoneiro desta quinta-feira (6), líder da categoria diz que, ao desrespeitarem lei, contratantes estão criando passivos

Embora a lei do piso mínimo, 13.703, esteja em vigor, o caminhoneiro Aparecido Vieira da Silva reclama que a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) não está fiscalizando e que, por isso, os valores de frete voltaram para níveis do período anterior à greve de maio de 2018.,

O presidente do Sindicato dos Caminhoneiros Autônomos de Ijuí (RS), Carlos Alberto Dahmer, o Litti, responde que o cumprimento da tabela depende também da mobilização dos motoristas e que as empresas, ao remunerarem abaixo da tabela, estão criando um passivo que pode ser cobrado no futuro (veja abaixo).