Também foi incluída, no cálculo do piso mínimo de frete, a cobrança do valor das diárias do caminhoneiro.
Após diálogo com o setor regulado e os caminhoneiros, a ANTT aperfeiçoou a PNPM e estabeleceu novidades na norma, com o intuito de atender aos pleitos da categoria.
1- A obrigação do pagamento do frete de retorno está prevista na nova resolução, para as operações impedidas pela regulamentação de trazer cargas no retorno. (Um exemplo é um caminhão que transporta combustível e não pode voltar transportando outro tipo de carga).
2- Foi incluída, no cálculo do piso mínimo, a cobrança do valor das diárias do caminhoneiro.
3- Foi incluída na tabela uma novo tipo de carga: a pressurizada. Agora são 12 categorias.
4- Foram criadas duas novas tabelas para contemplar a operação de carga de alto desempenho. As Operações de Alto Desempenho são as que levam menor tempo de carga e descarga (antes tinham as tabelas para a operação padrão).
5- Atualização monetária dos itens que compõem a tabela, como pneu, manutenção, etc (prevista na legislação de acontecer a cada semestre).
Confira no link abaixo a resolução completaja com os valores da nova Tabela de Fretes Mínimos.