Marca aumentou a participação de mercado no segmento acima de 16 toneladas e anuncia novidades para 2019
Fonte: Assessoria de Imprensa
O ano passado foi especial para a Iveco, marca da CNH Industrial, na Argentina. A montadora aumentou o market share na categoria de caminhões com mais de 16 toneladas, mantendo a liderança pelo nono ano consecutivo. A Iveco, que em 2019 comemora 50 anos de produção ininterrupta no país, cresceu 1,2% em 2018 de acordo com a Associação de Concessionários Automotores da Argentina (ACARA), e terminou o ano concentrando 26% do mercado total.
A marca se destacou no segmento de semipesados com o Tector, em diferentes versões, o que confirmou sua posição como a linha de caminhões mais vendida no país, reconhecida pelos transportadores pela confiabilidade e baixos custos operacionais. Destaque para a ampla aceitação de sua versão automatizada, Tector Auto-Shift, que trouxe inovações como o pedal do acelerador otimizado, que permite ao condutor encontrar facilmente a melhor faixa de torque, proporcionando agilidade para responder à demanda por potência com economia de combustível.
“O orgulho é duplo, primeiro por sermos os líderes da categoria e, em segundo lugar, por termos alcançado isto a partir de caminhões fabricados na fábrica de Córdoba, na Argentina. Há 50 anos atrás, começamos esse caminho de produzir localmente e de desenvolver produtos de tecnologia confiáveis e eficientes. Acreditamos que a preferência dos transportadores argentinos é o reconhecimento do nosso trabalho. Temos uma grande responsabilidade que nos obriga a continuar melhorando a cada ano”, diz Marco Borba, vice-presidente da Iveco para a América do Sul.
No segmento de Pesados o Stralis teve um crescimento exponencial, que levou o modelo a duplicar sua participação de mercado no segundo semestre de 2018, com configurações de alta tecnologia.
“Para este ano, a Iveco está preparando novidades nos segmentos de 9 e 11 toneladas. Esta é apenas uma amostra dos principais lançamentos que a marca irá fazer em 2019, que prometem um grande impacto sobre o mercado de veículos comerciais”, finaliza Borba.