O caminhoneiro baiano Joaquim Rocha morreu em tombamento de veículo em Guaratuba
A Ceslog – a qual pertence a Cesari Logística – afirma que o motorista agregado baiano Joaquim Rocha tinha todos os treinamentos de seguranças exigidos por lei. E que o cavalo mecânico e a carreta que ele dirigia encontravam-se em dia com as manutenções periódicas e preventivas.
Rocha morreu em acidente em Guaratuba (PR) dia 16 de fevereiro, quando carreta carregada com ácido sulfúrico tombou (clique aqui e leia mais). Horas antes de sua morte, o motorista disse a um amigo por WhatsApp que se encontrava numa oficina em Guarulhos (SP) e que o implemento estava sem freio.
“Imediatamente após ciência do ocorrido, a empresa deslocou uma equipe própria de socorro até o local, bem como contratou empresa especializada em acidentes rodoviários com produtos químicos para providenciar todo o necessário junto às autoridades locais”, sustenta a Ceslog em nota enviada à Revista Carga Pesada. “Representantes da empresa contataram a família da vítima e prestaram todo seu apoio e solidariedade”, diz a nota.
Segundo a Ceslog, o cavalo mecânico pertencia à Rocha e a carreta ao próprio grupo. “A empresa é avaliada pelo Programa da Abiquim Sassmaq, que contempla itens obrigatórios que incluem toda a legislação de transporte de produtos perigosos, políticas de recrutamento, inspeções periódicas, treinamentos, exames médicos periódicos, jornada de trabalho, disco de tacógrafo, monitoramento via satélite, dentre inúmeros outros que são necessários para a prevenção de acidentes.”
A Ceslog também conta com certificação 39001, que se refere a gestão de segurança e, segundo a assessoria, realiza frequentes simulações de acidentes.
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