Mendonça de Barros cumprimenta o governador gaúcho Tarso Genro no lançamento da pedra fundamental da fábrica da Foton em Guaíba (RS)
“Agente complementar do desenvolvimento de áreas importantes de nosso tecido produtivo”. Este deve ser o papel do BNDES na visão do economista Luiz Carlos Mendonça de Barros. Em artigo escrito para o jornal Folha de São Paulo, ele defende que “o BNDES é, e será sempre, complementar às decisões de investimentos do setor privado e que são tomadas em razão das expectativas dos empresários, o chamado “espírito animal”.
Mendonça de Barros acredita que, por ser um banco de fomento, o BNDES deve “oferecer linhas de crédito de longo prazo, em um mercado em que o setor privado não tem tradição de ocupar um espaço relevante”. E fala do tema com propriedade, pois presidiu a instituição no governo do presidente Fernando Henrique Cardoso.
Atualmente é economista-chefe da Quest Investimentos e principal investidor da Foton Aumark do Brasil, responsável pela importação e distribuição dos caminhões da marca Foton, a maior montadora de caminhões da China. Em abril de 2014 iniciou as obras da sua fábrica no Brasil, na cidade de Guaíba, no Estado do Rio Grande do Sul, com um plano de investimentos, em conjunto com o governo do estado, de R$ 250 milhões.
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