O novo modelo permite que a documentação seja recolhida, processada e entregue ao transportador em até 6 dias. Dessa forma, a necessidade de capital de giro empenhada na operação é reduzida pela metade, o que possibilita um incremento na rentabilidade da operação ou a liberação de recurso para novos negócios.
“Em fevereiro, R$ 75 milhões, que formam o capital de giro deste perfil de atuação, foram liberados nos caixas dos transportadores. Um valor notável que impacta inteiramente no negócio”, explica Otávio Silveira Farah, diretor de operações da Repom.
Tanto os grandes transportadores, quanto os pequenos podem se valer de uma estrutura dedicada e especializada para a organização e recebimento da documentação.
“O Brasil tem pólos logísticos importantes e conhecemos bem esses locais. Por isso, conseguimos mapear essas áreas e atuar de forma assertiva em cada uma delas”, destaca Farah. O executivo ressalta ainda liderança da Repom.
“Por sermos líderes e termos os maiores volumes, estamos presentes nas maiores praças. Além disso, como temos nossa própria rede de recolhimento, por meio de um sistema complexo, conseguimos fazer o que a concorrência não consegue. Contamos com menos de 1% de extravio na documentação, o que significa mais segurança aos nossos clientes”, diz Farah.
O processo funciona graças às microrregiões da Repom, que concentram 53% da documentação deixadas em postos nos principais entroncamentos logísticos do país. São mais de 100 atuantes. “Nosso diferencial está no Know How e na expertise que acumulamos em tantos anos no mercado. Crescemos e, por isso, conseguimos fazer a diferença”, destaca Farah.
O objetivo é expandir o sistema de acordo com as necessidades do setor. “Iremos acompanhar o mercado, temos planos de expansão nos quais vislumbramos migrar para áreas que se tornarem importantes centros”, completa o executivo.