Foi com a entrega de um extrapesado Iveco Hi-Way à Três Américas Logística e Transportes que a Iveco comemorou a marca de 300 mil caminhões produzidos na unidade industrial de Sete Lagoas (MG).

A fábrica tem uma das operações mais complexas da marca ao redor do mundo. Isso porque é responsável pela fabricação de veículos de todos os segmentos de transporte rodoviário de cargas, incluindo desde os semileves e leves da linha Daily até os extrapesados Premium Hi-Way, passando pelos blindados produzidos na unidade de veículos de defesa.

Inaugurada em 2000, ocupa uma área total de 2,35 milhões de metros quadrados com capacidade instalada para montar 70 mil unidades por ano.

“O esforço dos nossos colaboradores, fornecedores e concessionários nos levou a ser uma empresa reconhecida pelo mercado, presente em todos os segmentos do transporte. É o que nos faz dizer que a Iveco é uma empresa campeã, dentro e fora das pistas”, afirma Marco Borba, vice-presidente da Iveco, também em alusão aos títulos brasileiro e sul-americano de Fórmula Truck,  conquistados em 2013

CLIENTE – A Três Américas Logística e Transportes tem quase 30 anos de existência e muita experiência para partilhar. Com atividades em três segmentos de transporte – carga geral, frigorificada e combustíveis a granel – a empresa atende clientes como JBS, Colgate, Raízen, Petrobras e Nestlé.

O primeiro caminhão Iveco aportou na empresa em 2007. Rapidamente o relacionamento se fortaleceu, e o número cresceu. Hoje a Três Américas tem uma frota de 250 veículos. Desse total, 60% são da Iveco, a maior parte do modelo Stralis.  Cláudio Cavol, proprietário da transportadora, considera a chegada do novo Hi-Way um marco no mercado brasileiro: “É o mais confortável do segmento, os motoristas disputam para dirigi-lo. Sem dizer que o consumo é excelente!”

A transportadora, com base em Campo Grande, MS, tem oito filiais espalhadas pelo País, e boa parte de sua frota é dedicada às operações de seus clientes. O caminhão 300 mil, no entanto, vai virar vitrine da própria Três Américas. “Implementaremos o chassi com um baú lonado. A ideia é valorizar esta compra do caminhão 300 mil, expondo-a no próprio veículo.”