Fonte: MCE
O mercado de caminhões terminou o primeiro semestre com 65.296 emplacamentos, segundo a Federação Nacional da Distribuição dos Veículos Automotores (Fenabrave). No mesmo período do ano passado, foram 74.369. Ou seja, uma queda de 12,20%.
Segundo a Fenabrave, a queda no setor de caminhões, que vinha apresentando projeções positivas, foi reflexo tanto da demora na oficialização do Programa de Sustentação do Investimento (PSI), pelo BNDES, como em função da desaceleração da economia, que compromete o frete. “Perdemos quase dois meses de vendas em função da liberação do PSI ter ocorrido apenas no final de janeiro, e quando o período de safra demandava mais aquisições de caminhões. Atrelado a isso, o fraco desempenho da economia fez com que faltasse carga a ser transportada, ou seja, havia caminhão, havia financiamento disponível, havia comprador potencial, mas não havia frete e, sem frete, a compra não se realiza”, analisa Alarico Assumpção Júnior, presidente executivo da Fenabrave e especialista no setor.
Apesar da queda no primeiro semestre, a federação prevê um crescimento da venda de caminhões na ordem de 15% ao final do ano, na comparação com 2013. Isso significa a venda de 132.332 veículos.
2 Comentários
Porque ao inves de reclamar na queda vendas, as montadoras nao baixam valor de seus produtos, talves iria aumentar suas vendas ao ives de cair.
meu amigo só te garanto uma coisa em moito pouco tempo vai deixar de existir a profissão de motorista ou ate a modalidade chamada transporte rodoviário de carga basta calcular o frete e o custo das viagem cerar que vai encontrar investidor nesta aria eu depois de 35 anos neste setor agora tenho vergonha de entrar em um caminhão e frete a troco do óleo falta de segurança estradas sem manutenção fiscalização no fim da viagem o lucro não dar para fazer um refeição digna a escravidão tomou conta de tudo