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Oficina Maxi Truck Center fideliza clientes

DAF - Oportunidade 2024
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A oficina Maxi Truck Center, de Sumaré (SP), é independente, não está ligada a nenhuma montadora, mas também vem tentando convencer seus clientes de que a manutenção preventiva é o melhor negócio. Para isso, criou seu próprio programa de manutenção e fidelização, conforme Douglas Duarte, seu sócio-diretor.
Toda a vez que o motorista leva o veículo para algum reparo, o mecânico faz uma verificação do estado geral do caminhão. “Quando percebemos que alguma coisa vai dar problema no futuro próximo, damos a informação ao cliente e mandamos a foto da peça por e-mail”, conta. “Nosso trabalho se baseia na transparência e na honestidade.”

Douglas Duarte, da Maxi Truck Center: “Transparência e honestidade”

Douglas Duarte, da Maxi Truck Center: “Transparência e honestidade”

Duarte diz que sua oficina, que tem 4,5 mil metros quadrados, sendo 1,5 mil cobertos, não deixa a desejar ante as melhores concessionárias. “Temos equipamentos de primeira linha, temos limpeza e organização. E ainda oferecemos preços atrativos”, alega.
O plano de manutenção da empresa, segundo ele, consiste no fornecimento de peças e mão de obra para uma determinada quilometragem. “Trabalhamos com todas as marcas de caminhão”, avisa.
Ao contrário das concessionárias, ele diz que cobra por serviço e não por hora. “Acho mais justo e honesto.” E que não há fila para os clientes fidelizados. “O atendimento é quase instantâneo.”
A oficina é autorizada de marcas de peças como Wabco e Eaton, e, segundo o diretor, busca evitar que o cliente compre as peças em outro lugar. “Limitamos em 30% do orçamento (as peças entregues pelo próprio cliente)”, explica. A intenção é evitar problemas com a qualidade dos produtos. “Não posso dar garantia de peça que não vendi”, justifica.
Ele ressalta que já houve caso em que o cliente comprou um bloco de motor pela metade do preço cotado pela oficina. “Na hora de montar, o cabeçote tinha um empenamento de mais de 1,5 centímetro”, declara. “O cliente teve de pagar duas vezes a mão de obra e ainda comprar o original”, complementa.

O empresário afirma não acreditar que as transportadoras que fazem elas mesmas a manutenção da frota tenham algum tipo de vantagem. “Os investimentos são altos e ainda é preciso estar atento às fiscalizações de meio ambiente.”
Ele oferece o que chama de serviços “in door” – o mecânico vai até a sede do cliente fazer manutenção preventiva. Por enquanto, apenas em carretas. “Nosso carro está preparado para testar toda a parte elétrica, os freios e fazer a visualização completa.” Além disso, ele mantém uma extensão da Maxi na transportadora TNT, com oito funcionários.

Celio

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