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Na rota da cana, caminhão tem que rodar

DAF - Oportunidade 2024
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Projeto da Carga Pesada com a Mercedes-Benz mostra rotina incansável de quem faz o transporte da cana

 

Eficiência e alta produtividade são palavras-chave na movimentação da safra de cana. Não é para menos: enquanto na safra de grãos é preciso transportar cerca de 200 milhões de toneladas, na cana, embora as distâncias sejam menores, o tamanho do desafio é três vezes maior: 600 milhões de toneladas.

A colheita começou em março/abril e vai até o final do ano. Como as chuvas de maio complicaram a vida dos canavieiros tanto em São Paulo como no Paraná, é hora de tirar o atraso.

Se na rota da safra de grãos em Mato Grosso o dia a dia dos caminhoneiros inclui longas esperas para carregar e descarregar, na rota da cana a realidade é bem diferente. Com a mecanização da colheita, a cana picada não pode ficar muito tempo na roça para não perder qualidade. Então ela é colhida e já vai para as carretas, num sistema conhecido como bate e volta, ou seja, o caminhão deixa uma carreta vazia e já volta com uma carregada.

Praticamente não se perde tempo em filas no campo e nas usinas. Foi para conhecer de perto esta rotina de 24 horas diárias de trabalho, sem descanso, que o projeto AS ESTRADAS FALAM, A MERCEDES-BENZ OUVE E A REVISTA CARGA PESADA PUBLICA visitou duas usinas em São Paulo e uma no Paraná, em maio.

Como aconteceu nas viagens pela Via Dutra em dezembro e na rota da safra do Mato Grosso, na BR-163, em março, o resultado da terceira etapa deste trabalho pode ser conferido aqui e em vídeos e fotos publicados em nosso site e páginas nas redes sociais Facebook e Youtube.

 

 

 

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PB Lopes