O Sindicato do Comércio Varejista de São Paulo (Sindilojas) informa que os transportadores que fazem a distribuição de cargas na Capital já se adaptaram à restrição. “Não podemos receber mercadoria à noite, por razões de segurança. Os transportadores tiveram de comprar mais veículos pequenos para entregas ou terceirizaram o serviço”, afirma a gerente jurídica da entidade, Valquíria Furlani.
Segundo ela, o frete ficou mais caro, mas ela não sabe quanto, e certamente esse custo extra “terá que ser transferido aos clientes das lojas”.
O dono da loja Jomal Mercantil, Aldo Nunez Macri, confirma que o frete “subiu alguma coisa sim”. Diz que as empresas que fazem coleta em sua loja agora passam com vans. Aldo vende uniformes e chapéus na Avenida Tiradentes, no centro de São Paulo.