Vanderlei e Eduardo, vencedores da etapa de Sorocaba
A Scania realizou no final de semana (4 e 5) em Ponta Grossa (PR) a segunda etapa regional da quarta edição do “Melhor Motorista de Caminhão do Brasil” (MMCB). A primeira ocorreu no sábado e domingo anteriores em Sorocaba.
Da cidade paulista, saíram os dois primeiros finalistas: Vanderlei Marcato e Eduardo Costa Ferreira. Eles vão aguardar outros 22 competidores para a grande final, de 25 a 27 de outubro, em São Paulo. Veja o resultado da etapa de Ponta Grossa em breve neste site.
A competição atingiu nada menos que 47 mil inscrições este ano. O número é recorde – significa um aumento de quase 70% em relação à última edição nacional e supera a soma mundial dos participantes da competição Scania, ambas de 2010.
“Trata-se de uma grande conquista o número recorde de inscritos e a Scania está orgulhosa com a adesão obtida no País”, afirma Roberto Leoncini, diretor-geral da Scania no Brasil. “Agradecemos a todos os motoristas que acreditaram nesta ação e o apoio das empresas que incentivaram seus funcionários a efetuar o cadastro.”
O MMCB tem por objetivo avaliar as habilidades dos condutores brasileiros, contribuir com a segurança nas rodovias, valorizar o profissional e promover uma direção que alie eficiência a redução de emissão de poluentes.
“A Scania está entusiasmada com a qualidade dos participantes da primeira etapa. Isso prova que estamos no caminho certo ao incentivar o treinamento e a qualificação dos motoristas”, afirma Leoncini.
FINALISTAS
– Vanderlei Marcato de 36 anos é natural de Sorocaba, casado e pai de uma filha. Caminhoneiro há 15 anos, ele tem no irmão o grande incentivador para a profissão. “Era um sonho vencer uma etapa do MMCB. Eu busco o reconhecimento profissional e procuro sempre me atualizar com cursos de qualificação”, diz. “A participação do motorista de caminhão, capacitado e consciente de seu papel, é fundamental para um trânsito mais humano e seguro.”
– Eduardo Costa Ferreira, de Itapeva (SP), é funcionário da TransMarcos Transportes. Ele começou na profissão por influência do pai, que o levava desde pequeno a viajar na boleia de seu caminhão. “A minha família é toda de caminhoneiros, mas eu, sinceramente, não esperava ganhar, pela competitividade da prova. Estou muito feliz em ser um finalista”, ressalta Ferreira, que trabalha no transporte de cargas secas e molhadas em rotas que passam por quatro Estados. “O meu desempenho na prova de manobra foi essencial para vencer.”
