Ele elogia sensores do Novo Actros que aumentam a segurança
O caminhoneiro Geovane Rufino da Silva, 46 anos, empregado da transportadora de combustíveis Rodonorte, que atua na distribuição de combustíveis na rota Tocantins/ Maranhão, reclama das condições da infraestrutura na região: “É a buraqueira mais feia do mundo.”
A bordo do novo Actros 26 51, de 0 a 10, Silva dá nota 4 ao Porto de Itaqui em São Luis. Na verdade, ele se refere às estruturas das distribuidoras de combustíveis, onde já teve de esperar até 4 dias para carregar. “Um local cheio de rato, pombo e buraco”, conta. E o problema maior, de acordo com ele, é ter que ficar atento ao painel que avisa quando é a hora de carregar. “Não dá para descansar. Podem chamar a qualquer hora da noite”.
Mas as coisas estão melhorando porque, segundo ele, que mora em Caruraru (PE), o pessoal que transporta combustível agora vai esperar no Posto Paizão, próximo ao Porto, que tem boa infraestrutura. Ele ressalta que o tempo de espera também vai diminuir. “Vai ser em média de 3 a 4 horas.”
SENSORES – Geovane Rufino da Silva dirige um Mercedes-Benz Actros e é fã da marca. Começou a carreira num veículo do sogro, um 2540. Já passou pelo 2544, 2546 e agora está com o novo Actros 2651. Transportando combustíveis, ou seja, produtos perigosos, ele destaca: “É um carro totalmente digital. Se eu me descuidar e for chegando perto da traseira de outro carro, com 50 metros ele já freia sozinho. Se vier um pedestre é a mesma coisa.”
Silva também elogia a cama do caminhão, que está 15 centímetros mais larga e 15 centímetros mais comprida que a do modelo anterior.
Essa reportagem faz parte de uma série feita pela Revista Carga Pesada em parceria com a Mercedes-Benz sobre a rota dos grãos de Tocantins ao Maranhão. Leia mais.
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