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Gestão eficaz do transporte pode aumentar lucros

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Fonte: AngelLira

Como diminuir custos sem cortar pessoas ou reduzir verbas e ainda manter a qualidade do serviço? Para Pablo Aguerre, especialista em logística e diretor de Operações da AngelLira (empresa que atua há 15 anos em Gerenciamento de Riscos, Gestão Logística e Controle de Jornada do Motorista), algumas iniciativas na gestão do transporte podem trazer esse benefício e ainda provocar impacto positivo direto no lucro líquido de uma empresa. “O custo do transporte em uma empresa está na casa dos 7% e afeta diretamente o lucro, pois não se dilui ao longo da cadeia de produção e comercialização. Cada real economizado com gestão é um real a mais no EBITDA (lucro antes de impostos e taxas)”, afirma Aguerre.

O especialista no setor defende que o empresário deve ter uma visão completa de sua cadeia logística para chegar a tais resultados. “Constatamos que processos de transporte devem ser monitorados e gerenciados de maneira macro e micro, assim resolvemos problemas do dia a dia e conseguimos processos mais robustos, estáveis e controlados”, explica.

Sincronizar chegadas e saídas, diminuir custos com estadia, controlar riscos gerados pela má condução com monitoramento de velocidade e frenagem e de horas ao volante, desenvolver indicadores de produtividade mensuráveis, rever os modelos do centro de distribuição focando em eficiência e controlar a jornada dos motoristas evitando passivos trabalhistas, são algumas das iniciativas de gestão apontadas pelo diretor de Operações.

“Se conseguirmos uma melhoria de eficiência nos transportes de 15%, isso significará menos custos para a empresa, o que pode representar até 10% a mais no EBITDA em setores como bens de consumo – tudo isso sem cortes e sem aumentar ou repassar preços para clientes e consumidores”, enfatiza Aguerre.

Esse impacto pode variar para cada modelo de operação e por isso os especialistas da AngelLira desenvolvem planejamento e soluções sob medida, levando em conta o segmento e também, o momento econômico. Mas para todas as áreas o diagnóstico é único: “é necessário investir tempo e inteligência nos processos que gerenciam esse custo significativo. Atuação e controle são o que nos levará a passar essa turbulência”, conclui Pablo Aguerre, da AngelLira.

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1 comentário

  1. eu ja tive 3 caminhão tem motorista que fas uma media boa tem alguns que a media de km rodado cai bruscamente porque quem piza muinto no aclerador piza muinto mais no freio e isso só da desgastes tem motoristas que aceleran tudo na arrancada empilham as marchas e uma quadra depois tem que freiar com força isso é prejuizo na serta

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