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Grupo Volvo poderá trazer Renault e Mack para o Brasil

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Marcas já estão presentes em outros países da América do Sul

É cedo para garantir, mas a nova estrutura mundial da Volvo poderá significar a entrada, no Brasil, das demais marcas de caminhões do grupo: Renault, Mack, UD (ex-Nissan Diesel) e Eicher (produzido na Índia), que já rodam em outros países da América do Sul.

Roger Alm, presidente da Volvo Latin America, anunciou em fevereiro que a distribuição dos negócios do grupo no mundo não será mais por marcas e sim por regiões. Dessa forma, desde o dia 1º de janeiro o próprio Alm tornou-se o responsável pela presença de todas aquelas marcas na América Latina – exceto a Mack, cuja vinda está prevista para 2013.

“O mundo está mudando e a Volvo tem que acompanhar. Mas, por enquanto, a estrutura no Brasil não se altera. Vamos observar as oportunidades e o futuro dirá”, comentou Alm durante entrevista na qual anunciou também resultados recordes da empresa em 2011.

LIDERANÇA – A Volvo conquistou em 2011 a liderança no mercado brasileiro de pesados, com a venda de 19.100 caminhões. De 2008 para cá, a Volvo praticamente dobrou suas vendas, elevando sua participação no mercado de 12,8% para 17,1%. Na América Latina, as vendas também bateram recorde, com 25.213 caminhões.

Pelo terceiro ano consecutivo, o FH 440 foi o pesado mais vendido no Brasil: 8.203 unidades. Do VM, foram vendidos 6.027 caminhões – 50% a mais que os 4.274 de 2010.

A Volvo Financial Services Brasil também quebrou recorde: desembolsou R$ 1,8 bilhão e financiou 31% das vendas da marca.

A Volvo Bus vendeu 3.652 ônibus na América Latina no ano passado, 153% a mais que os 1.441 de 2010.

O ano passado também foi o melhor da história da Volvo Construction Equipament, importante fornecedor de equipamentos usados na construção, como escavadeiras e carregadeiras, com fábrica em Pederneiras (SP): vendas de 4.413 máquinas na América Latina (2.993 só no Brasil), faturamento de 716,4 milhões de dólares. Aumentos de 4% na produção e de 13,5% no faturamento.

É um mercado cujo tamanho se multiplicou por cinco em 10 anos no Brasil: de cinco mil máquinas por ano em 2001 para 25 mil em 2011.

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