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Transporte de cavalos exige cuidado redobrado

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Molas parabólicas dão mais conforto aos animais

 

O transporte de qualquer tipo de carga viva exige preparo por parte do motorista e especialização da empresa. Quando esta carga são cavalos de competição que precisam ser protegidos do estresse e podem valer até 2 milhões de euros, a responsabilidade só aumenta.

Foi o que aconteceu recentemente com 40 cavalos de competição que saíram da Hípica de Santo Amaro, em São Paulo, para uma viagem pela rodovia dos Bandeirantes até o aeroporto de Viracopos, em Campinas, onde embarcaram para um concurso de saltos na cidade de Santiago do Chile.

O transporte foi feito pela empresa Nil Horse, com sede em Taboão da Serra, especializada no transporte de cavalos para concursos, campeonatos e eventos em todo o Brasil e até para a Argentina, como também para particulares, entre propriedades, haras e clubes.

A Carga Pesada acompanhou a viagem a bordo do Atego 2630 dirigido por José Carlos Santos Moraes, que tem nada menos que 30 anos de experiência neste tipo de transporte: “É preciso ter cuidado redobrado nas curvas e evitar freadas bruscas”, ensina.

A frota da Nil Horse conta com um caminhão Atego 2430 6×2 com câmbio automatizado Mercedes PowerShift, um Atego 1726 e um Atego 2428 6×2, para o transporte de até 12 cavalos, além de um leve Accelo 915 para até cinco animais.

“O Atego é forte e bom de subida. É um caminhão que não quebra, o que nos dá muita confiança”, diz Ronaldo Christofano, proprietário da Nil Horse juntamente com seu pai, Nilson Souza, que criou a empresa em 1983. Os dois também dirigem os caminhões.

Nilson, da Nil Horse: O Atego é potente e confortável para o motorista e para os animais

Para Nilson Souza, a marca Mercedes-Benz agrega valor à imagem de sua empresa. “Além disso, o Atego tem um trem de força muito potente e o sistema de molas parabólicas transmite conforto aos animais, além da durabilidade”, avalia. Um dos caminhões da frota, adquirido em 2012, já rodou 1,3 milhão de quilômetros.

Os Atego 2430 contam com cabine-leito de teto alto, para competições de longa duração. “Eu costumo dizer que a cabine do Atego é a nossa casa. Muito confortável e espaçosa. Lá mesmo pernoitamos tranquilamente durante os dias de evento”, ressalta Ronaldo.

 

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