“Chip paraguaio” para “castrar” o caminhão
Faz seis meses que o caminhoneiro catarinense José Roberto (nome fictício) não usa Arla 32…
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Quase três anos após a introdução do Euro 5 no Brasil, 55% dos transportadores não identificaram nenhuma economia de combustível nos novos motores quando comparados aos Euro 3. E menos de 4% acreditam que, havendo economia, ela compense o aumento de custo com o diesel S10 e o Arla 32. Os dados fazem parte de recente pesquisa feita pela NTC&Logística com 113 empresários do Transporte Rodoviário de Carga (TRC).
Entre os entrevistados que viram alguma economia nos novos caminhões, a maioria disse que ela é muito pequena, de 0,1% a 2,5%. Outros perceberam uma redução de consumo entre 2,6% e 5%. E só dois ou três disseram que a economia ficou entre 7,6% e 10%.
Quase 64% dos empresários afirmaram ter absorvido todo o aumento de custo representado pelos motores Euro 5; 30% disseram que absorveram parcialmente; e apenas 6,2% declararam ter conseguido repassar o custo extra aos clientes.
Em outras palavras, a conta pela redução da poluição do ar prometida pelos motores Euro 5 ficou somente nas costas dos transportadores. Pelo menos é essa a sensação que os entrevistados pela Carga Pesada transmitem.
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