A ZF foi reconhecida como uma das Empresas mais Éticas do Brasil, uma iniciativa lançada pelo Instituto Brasileiro de Ética nos Negócios (IBEN) e que teve sua primeira cerimônia realizada em 11 de dezembro na Associação Brasileira de Franchising (ABF), em São Paulo (SP). O reconhecimento baseou-se na pontuação dos Indicadores de Gestão da Ética (IGE), idealizados pelo IBEN. A ZF obteve o segundo lugar no ranking do IGE, com a pontuação de 71,2 (de um total de 100 pontos), valendo-lhe a classificação de “avançada” em sua gestão de ética.
“Estamos honrados com esse reconhecimento. Ética, para nós da ZF, é um conceito amplo e está arraigado em todos os nossos processos e práticas, desde a compra de materiais até a manufatura de nossos produtos. É, certamente, o alicerce que sustenta nossa obsessão em oferecermos, sempre, produtos e serviços cujo principal objetivo é melhorar a vida dos seres humanos, sem abrir mão do rigoroso respeito ao meio ambiente”, disse Wilson Bricio, presidente da ZF América do Sul.
Os Indicadores de Gestão da Ética (IGE) foram lançados oficialmente pelo IBEN em abril de 2014. São nove tópicos com 72 questões relacionadas às “melhores práticas” da Ética & Compliance. O IGE tem categorias como Estrutura do Programa e Supervisão, Liderança & Recursos, Padrões & Processos, Administração do Risco & Compliance, Educação & Treinamento, Disciplina & Incentivos e Métricas & Monitoramento.
A ZF do Brasil também venceu o 5º Prêmio de Responsabilidade Ambiental da Mercedes-Benz, em evento realizado no Espaço Mercedes, na fábrica da montadora em São Bernardo do Campo (SP) dia 10 de dezembro. A premiação da fabricante de automóveis e veículos comerciais reconhece as boas práticas ambientais nos processos industriais e instalações de seus fornecedores. O trabalho premiado da ZF foi submetido à avaliação de uma comissão julgadora formada por membros da Mercedes-Benz, UNICAMP E UFABC.
O projeto “Eliminação do Processo de Fosfatização” foi desenvolvido pela área de Engenharia de Processos da ZF de São Bernardo do Campo, para inibir e reduzir a geração e o manuseio dos resíduos e produtos químicos provenientes do antigo processo, minimizando assim os riscos de impactos ambientais na planta.
Outro ganho importante foi a disponibilização de 50% da capacidade da Estação de Tratamento de Efluentes (ETE) para tratamento de outros resíduos, como efluentes das lavadoras, e utilização da água de reuso para outras aplicações dentro da empresa. Em tempos de secas e restrições hídricas, a planta está deixando de utilizar cerca de 36.000 metros cúbicos de água por ano no processo de fosfatização, contribuindo com a sociedade no uso racional da água.
O novo processo não requer aquecimento, sendo capaz também de reduzir o consumo de energia elétrica na etapa de acabamento protetor de componentes metálicos.
O desenvolvimento da nova tecnologia não promoveu apenas ganhos ambientais, mas também foi capaz de melhorar as condições ergonômicas e de saúde ocupacional dos colaboradores.