Caminhão Dong Feng, em teste na da Middle Logística, leva minério em caçamba de três eixos da Rossetti
Luciano Alves Pereira
Em 1995, o empresário Clésio Andrade, também presidente da Confederação Nacional do Transporte e hoje senador pelo PMDB-MG, investiu numa importadora de caminhões em Minas e preparava-se para trazer alguns modelos da Iveco Espanha para o Brasil. Sua iniciativa abriu caminho à montadora europeia, quando esta resolveu investir na fábrica que hoje mantém em Sete Lagoas (MG). Passados 17 anos, eis que ocorre uma cena semelhante: Andrade constituiu a Aurium, importadora sediada em Minas, e agora quer trazer caminhões da China. Na verdade, está trazendo – os primeiros estão em testes.
A marca escolhida foi a Dong Feng, completamente desconhecida por aqui. Mas caminhões prontos chegaram ao Brasil e, devidamente ajustados, foram entregues a frotistas para serem colocados no trabalho real e analisados quanto ao seu desempenho.
A Dong Feng não é qualquer uma não. É a maior fabricante de caminhões da China, um mercado que pretende vender 1 milhão de veículos pesados este ano. Esse dado já coloca a empresa como maior fabricante do mundo, deixando para trás Daimler, Volvo etc.
Uma das crias da Dong Feng esteve na frota da VIC Transporte, de Contagem, puxando bitrem, e agora roda nas mãos da Middle Logística, levando minério em caçamba de três eixos da Rossetti, em Congonhas.
Trata-se do modelo Kinland 375, com motor Cummins de 375 cv, câmbio ZF, eixo duplo traçado da Meritor. São itens comuns no Brasil, assim como outros – direção hidráulica ZF, freios de serviço S came e suspensão a molas. O motorista paranaense Ivan Fernandes já rodou uns 4 mil km com o Kinland. Apesar da configuração 6×4, ele acha que a média de consumo do caminhão “está nos conformes” ou seja, 1,7 km/litro. Ivan não indicou qualquer nota baixa para o cavalo-mecânico, que possui cabine sobre suspensão a molas.
Entre a data que Clésio Andrade resolveu constituir sua importadora e o corrente ano de 2012, os ventos transversais mudaram de sentido. O mercado, principalmente, encolheu em boa medida. Executivos de vendas de concessionárias acham que o paradeiro é provisório, “porque os juros do financiamento da Finame bateram no fundo, como nunca”. Quanto à diferença que faz o IPI sobre importados, apesar disso, uma fonte da Aurium garante que os preços pensados para a linha Dong Feng serão “altamente competitivos”.
8 Comentários
otimo vamos aguardar teste dos camnhoes tomara que de serto enio
Pois é muito interessante o fato de que este caminhão poderia ser um Ford,ou um VW ou qualquer outra marca,porque na verdade é um amontoado de partes prontas de terceiros (Méritor,ZF,Cummins,etc…),portanto o que estamos importando mesmo são cabines.E exportando empregos.Alfredo
Em relação aos testes, infelizmente não acontecem para os menores. Em relação as condições de financiamento, a taxa é boa, o prazo também porém as instituições finenceiras seguram muito as aprovações mas o governo (que autoriza a redução dos juros) não acompanha ou faz de conta que não acompanha, talvez libere a baixa taxa mas não queira que o dinheiro saia dos cofres para este fim, como saber????? Sobre o preço, seria bom se realmente a marca chegasse com um diferencial considerável o que é difícil com a política de importação e com a ganância dos políticos brasileiros, nossos impostos são uma “brincadeira de gente grande” que impedem em muito o “boom” de desenvolvimento de nosso país. Um gol último modelo que custa aqui R$37.000,00 custa no méxico R$18.000,00 IMPORTADO do Brasil… E aí????
Legal… Só achei esses caminhões com um visual meio esquisito, atrasado sei lá, igual aos da Shacman meio sem graça… E esse negócio de só trazer e querer vender caminhão 4×2 e 6×4 no Brasil (Como a SHACMAN) num vai ser muito bom, pq nem todo mundio trabalha só com Bitrem nem rodotrem, quem vai ser o doido de colocar um caminhão 6×4 pra puxar LS, ou até mesmo a Vanderléia, num compensa o gasto de pneu é muito grande por causa da tração 6×4, brasileiro gosta de economizar em quase tudo rsrs. Um dia desses conversando com um colega no MSN ele me disse que a Scania tava vendendo um suspensor de eixos para caminhões traçados, mas mesmo assim não deve ser muito legal…. Bom espero que esses Kinland 375 6×4 sejam bons e baratos como quase tudo chineisss…
que no mercado brasileiro de caminhoes ha 150 mil caminhoes como scania man iveco sinotruk volvo mercedes e international que eu gosto muito de caminhoes que caminhoes chegaram no brasil daf shacman e sinotruk
que eu gosto de caminhoes americanos como freghitliner westrean star mack peterbilt white e kenworth eu sou fanatico por caminhoes americanos europeus scania volvo mercedes que eu gosto de caminhao que eu tenho fotos de caminhoes americanos e europeus brasileiros
que a 150 mil caminhoes no mercado brasileiro de caminhoes que a daf vai lancar esse ano o xf em ponta grossa que no brasil tem 150 mil caminhoes no mercado brasileiro de caminhoes que em 1998 a scania foi lançada serie 4 t124 e r360 que no mercado brasileiro de caminhoes que em 1991 a scania foi lançada o t113 h r113h no mercado brasileiro de caminhoes que ha 150 mil caminhoes no mercado brasileiro que em 1996 a volvo foi lançada o edc em 1999 foi lançada o nh12 e fh12 que curitiba tem fabrica de caminhoes volvo importa para o peru africa do sul que ha 150 mil caminhoes no mercado brasileiro
que rondonopolis vai ser inaugurado o terminal ferroviario da america latina logistica vai ter banheiro para caminhoneiros que rondonopolis possui a capital do bitrem que era rondonopolis que na br 364 liga rondonopolis a cuiaba no mato grosso prouduçao de soja la no mato grosso os caminhoneiros vai descarregar soja na bunge em rondonopolis que no terminal ferroviario de alto araguaia os caminhoneiros fizeram fila para descarregar soja para o trem ate o porto de santos