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Com licença do Ibama, duplicação da Serra do Cafezal deve começar em abril

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Fonte: Autopista Régis Bittencourt

A concessionária Autopista Régis Bittencourt divulgou nesta segunda-feira (7) que obteve a liberação da Licença de Instalação (LI) para as obras de duplicação do trecho de 19 quilômetros da Serra do Cafezal, entre o km 344 e o km 363 da BR-116, em Miracatu (SP), um dos pontos campeões em acidentes no País.

Segundo a empresa, a licença foi emitida pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, o Ibama, e publicada no Diário Oficial da União deste dia 7. Com a LI, de acordo com a concessionária, as obras devem começar em aproximadamente 90 dias – período em que a Autopista Régis Bittencourt deverá cumprir as condicionantes administrativas e ambientais listadas no documento.

Após cumprir essas condicionantes e os programas ambientais referentes à flora e à fauna, a Concessionária informa que poderá iniciar a supressão vegetal e as obras. De acordo com a empresa, são exemplos dos condicionantes impostos pelo Ibama a coleta de amostra de água, a identificação da fauna existente, a coleta de sementes de espécies em extinção e a demarcação das áreas de intervenção para a execução das obras, além de desapropriações, detalhamento do Projeto Executivo e aprovação junto à Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).

A duplicação da Serra do Cafezal é a obra mais importante do contrato de concessão firmado entre a concessionária e a ANTT, pelo fato de o trecho ser o único em pista simples da rodovia. A extensão total da duplicação é de 30 quilômetros, começando no km 336,7 (Juquitiba-SP) e terminando no km 367 (Miracatu-SP) da rodovia Régis Bittencourt. Destes 30 quilômetros, 11 já foram duplicados e estão em operação, entre o km 336,7 e o km 344, e entre o km 363 e o km 367.

As obras dos 19 quilômetros restantes deverão ser realizadas em aproximadamente quatro anos. O investimento total na duplicação da BR-116/SP é de R$ 700 milhões.

Obras – Segundo a concessionária, o projeto de obra para o trecho de 19 quilômetros da Serra do Cafezal inclui uma pista com três faixas de rolamento no sentido São Paulo e com duas faixas no sentido Curitiba. O projeto envolve uma série de obras de arte especiais, estrategicamente calculada para minimizar o impacto no meio ambiente.

São 35 pontes e viadutos, que somam sete quilômetros, e quatro túneis com extensão total de 1,8 quilômetro. Serão utilizados cerca de 100 mil metros de volume de concreto e 1,4 milhão de metros cúbicos de volume de terra. 

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5 Comentários

  1. Tanto comentario em relação aos pontos de paradas, enfim uma boa notícia, esperamos que nos dois sentidos, já exista um projeto para pontos de parada de pelo menos, 3000 caminhões com infra-estrutura para os Caminhoneiros, segurança etc…,  já que estão em plena peleia pelo cumprimento e fiscalização da lei, ai é hora dos burocratas mostrar serviço, e provar que querem um país de 1º mundo. 

  2. UFA  ATÉ QUEM FIM , MAS SÓ TEM UM PROBLEMA A POLICIA DEVE REFORÇAR O SEU ESTENSIVO DE POLICIAIS POIS ALI NA SERRA ESTA CHEIO DE LADROES DE CARGA , QUANDO SE FORMA FILA NA SERRA POR CONTA DO TRANSITO ELES ATACAM OS CAMINHONEIROS E BATEM ATÉ NA CARA DIZENDO CADE O DINHEIRO VAGABUNDO . SE A POLICIA  NAO AUMENTAR O ESTENSIVO VAI FICAR MUITO DIFICIL PARA NOS CAMINHONEIROS

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