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“O caminhão deve ser a perna dos outros modais. Não faz sentido carregar soja por 2.500 km de estradas.” São…
Janaina Garcia O presidente executivo da Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF), Rodrigo Vilaça, diz que, até 2018, a Ferrovia…
Nas contas da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja), nos próximos cinco anos os novos…
O município de Itaituba, segundo seu diretor de Planejamento, Dirceu Frederico, é cortado por um rio enorme, o Tapajós, mas…
O Departamento Nacional de Infraestrutura em Transportes (DNIT) garantiu à Carga Pesada que as obras de pavimentação da BR-163, no…
No Plano Nacional de Logística e Transporte (PNLT), lançado no ano passado, o governo federal propõe uma meta extremamente ousada:…
Estradas precárias, longas distâncias, custos elevados, congestionamentos em portos abarrotados. Esse tem sido o panorama do transporte (basicamente rodoviário) de grãos das ricas safras agrícolas do Centro-Oeste. Mas isso vai começar a mudar já na próxima safra, com o crescimento da participação dos modais fluvial e ferroviário. Muita soja que hoje vem para o Sul/Sudeste poderá ser exportada pelos portos do Pará e do Amapá. Não estamos falando só de planos – existem obras em andamento. O que deve mudar no transporte de produtos agrícolas – e em quanto isso pode afetar os transportadores rodoviários – é o que apresentamos nesta reportagem
Colunas de elevação da Sefac oferecem agilidade, ergonomia e economia de espaço