Confirmada a 5ª Festa do Caminhoneiro de Arcos (MG)
O script da festa repetirá o das edições anteriores: missa em louvor a São Cristóvão, seguida por procissão de caminhões por toda a cidade
O script da festa repetirá o das edições anteriores: missa em louvor a São Cristóvão, seguida por procissão de caminhões por toda a cidade
Qual a melhor forma de comunicação com os profissionais das estradas? Como parte desta edição especial do Mês do Motorista, fomos para a estrada e para a internet conversar sobre este assunto com nossos leitores, lideranças e anunciantes, nossos parceiros.
Pra resumir, vimos que a revista impressa continua sendo um importante meio de comunicação, com boa leitura entre os caminhoneiros, que não usam computador quando estão na estrada, nas filas ou nos postos.
Mas será que as revistas atendem às expectativas dos leitores? – perguntamos também. E qual é a tendência para o futuro? Revista de papel ou apenas informação na internet? Veja ao lado as respostas que obtivemos.
Nós, da Carga Pesada, atuamos nas duas frentes: há 28 anos com a revista impressa e há 16 anos com o site www.cargapesada.com.br, um dos pioneiros no segmento dirigido ao TRC. E sempre buscando fazer um trabalho sintonizado com o que desejam nossos leitores, sejam eles caminhoneiros ou empresários do transporte. Um esforço que tem dado certo, como você pode ver abaixo e nas páginas seguintes.
Será que algum dos deputados que votaram pelas mudanças da Lei do Descanso dos caminhoneiros…
A comissão especial criada na Câmara dos Deputados para alterar a Lei do Descanso (12.619)…
Maior frotista do Brasil, com 4.700 veículos próprios, a JSL diz que a Lei do…
Em Marília (SP), Otacílio Moreira de Almeida, dono da Transportadora Almeida, cuja frota é de…
Terceirizar mão de obra para reduzir o impacto da Lei do Descanso e a falta…
Fazia tempo que a Del Pozo Transportes, de Ponta Grossa, vinha pensando em trabalhar mais…
A falta de mão de obra carreteira já era um problema sério para as transportadoras antes da Lei do Descanso (12.619), publicada há pouco mais de um ano. Agora, tornou-se ainda mais grave, uma vez que nenhum motorista (nem os autônomos) pode mais fazer jornadas diárias de até 16 horas, como era comum. Para contornar a situação, as empresas estão se virando como podem: tem patrão pegando novamente no volante, tem gente vendendo frota para os funcionários se tornarem agregados, e até empresa chamando aposentados para voltarem ao trabalho
Decisão de juíza federal vale até quinta-feira