No Fala Caminhoneiro desta quinta-feira (6), líder da categoria diz que, ao desrespeitarem lei, contratantes estão criando passivos
Embora a lei do piso mínimo, 13.703, esteja em vigor, o caminhoneiro Aparecido Vieira da Silva reclama que a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) não está fiscalizando e que, por isso, os valores de frete voltaram para níveis do período anterior à greve de maio de 2018.,
O presidente do Sindicato dos Caminhoneiros Autônomos de Ijuí (RS), Carlos Alberto Dahmer, o Litti, responde que o cumprimento da tabela depende também da mobilização dos motoristas e que as empresas, ao remunerarem abaixo da tabela, estão criando um passivo que pode ser cobrado no futuro (veja abaixo).
1 comentário
Já fiz vários comentários em relação a essa matéria.
Infelizmente tivemos muitos colegas que foram manipulados pelos grandes no sentido de votar nesse governo que ai está! Tudo parecia estar programando, ou seja; “vamos fazer uma gracinha” e depois volta tudo pior do que erar antes. Foi como retirar o bode da sala para resolver o problema do cheiro que o bode exala e, depois colocamos um porco no lugar do bode e tudo fica bem!
Estava ruim antes agora estás infinitamente pior! Isso só muda quando a categoria acordar e parar de votar nesses governos que só pensam nos ricos e os pobres que se danem!
Tinha motorista pedindo intervenção militar, outros carregando enormes faixas para o governo que fora eleito e quado comentávamos que ele mente descaradamente e engana, quase nos espancavam! Só não chegou a via de fatos devido sermos sensatos e entender a cegueira que apoderou de nós infelizmente.
Agora quero ver aqueles “machões” que atiravam pedras, provocavam e faziam badernas ir para a pista fechar a circulação do transito! Vai apanhar até ficar esperto, pois pediram inervação, ela está viva e latente.