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Mulheres da Cotrasa brilham na etapa nacional do Top Team

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Entre as dez melhores equipes finalistas do campeonato da Scania, quatro eram do grupo paranaense — e duas delas subiram ao pódio

A Cotrasa deu show na etapa nacional do Top Team 2025/2026, competição voltada para os profissionais da área de serviços das concessionárias Scania. Das 154 equipes que participaram no Brasil, quatro eram da Cotrasa — duas de Ponta Grossa e duas de São José dos Pinhais, no Paraná.

E o desempenho foi de tirar o chapéu: as quatro equipes ficaram entre as dez melhores e foram para a final, que aconteceu no dia 6 de junho, na fábrica da Scania em São Bernardo do Campo (SP). Duas delas ainda garantiram lugar no pódio: a PG Super ficou em segundo lugar, e a SJP 1, em terceiro. O primeiro lugar ficou com a equipe Btech, da Brasdiesel, do Rio Grande do Sul.

Mas não foi só pela performance que a Cotrasa se destacou. O grupo também foi o único a levar mulheres para a final. As únicas duas participantes mulheres entre todas as equipes finalistas eram da Cotrasa: Bruna Rafaela Rufino Padilha, líder da PG Super, e Thiffany Ellen Lima Mutschler, da SJP 1.

A Revista Carga Pesada bateu um papo com elas por videoconferência, junto com a supervisora de Serviços, Meire Molina, e a responsável pelo Marketing, Larissa Machado.

Elas contaram como funciona a competição e também falaram um pouco sobre como é trabalhar em um setor ainda muito masculino.

“A primeira fase é teórica. As equipes têm uma semana pra responder 50 perguntas bem difíceis sobre diagnóstico e padrões dos caminhões”, explicou Meire. Na etapa prática, a coisa fica mais intensa: “São simulados defeitos reais em veículos e a gente tem que identificar o problema e propor uma solução”, contou Thiffany. “A gente passa por cinco estações, cada uma com 20 minutos, além de fazer uma prova teórica também.”

Durante a prova, a Scania apresentou um caminhão e um ônibus com defeitos de verdade para as equipes analisarem. “A gente não necessariamente tinha que resolver o problema, mas entender qual a peça causadora, o motivo da troca da peça. E evidenciar código de falha e descrever onde foi buscada a solução do problema. É bem parecido co a realidade da concessionária”, ressaltou Bruna

Sem distinção de gênero

E como é ser mulher em um ambiente ainda dominado por homens? Segundo elas, preconceito não é algo comum dentro da Cotrasa.

“A Cotrasa é muito forte nisso, de não separar por gênero. Temos muitas mulheres trabalhando aqui. Na oficina, os mecânicos são homens, mas no atendimento tem bastante menina”, comentou Meire.

Bruna reforça que o equilíbrio entre homens e mulheres está presente em todas as unidades do grupo: “No meu setor, somos cinco mulheres. E a Cotrasa está sempre buscando criar um ambiente de trabalho melhor pra gente, mesmo num meio que ainda é muito masculino.”

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PB Lopes