Otimismo no transporte ferroviário
Janaina Garcia O presidente executivo da Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF), Rodrigo Vilaça, diz…
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Nas contas da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja), nos…
O município de Itaituba, segundo seu diretor de Planejamento, Dirceu Frederico, é cortado por um…
O Departamento Nacional de Infraestrutura em Transportes (DNIT) garantiu à Carga Pesada que as obras…
No Plano Nacional de Logística e Transporte (PNLT), lançado no ano passado, o governo federal…
Estradas precárias, longas distâncias, custos elevados, congestionamentos em portos abarrotados. Esse tem sido o panorama do transporte (basicamente rodoviário) de grãos das ricas safras agrícolas do Centro-Oeste. Mas isso vai começar a mudar já na próxima safra, com o crescimento da participação dos modais fluvial e ferroviário. Muita soja que hoje vem para o Sul/Sudeste poderá ser exportada pelos portos do Pará e do Amapá. Não estamos falando só de planos – existem obras em andamento. O que deve mudar no transporte de produtos agrícolas – e em quanto isso pode afetar os transportadores rodoviários – é o que apresentamos nesta reportagem
Colunas de elevação da Sefac oferecem agilidade, ergonomia e economia de espaço
“Bancada do Transporte” sugere mudanças na resolução 3.658, da ANTT
Atualmente são cinco salas em operação. Meta é chegar a 50 até final do ano safra 2013/2014
Presidente da Fecombustíveis defende aplicação da Lei do Descanso e diz que postos podem se adequar em menos de um ano