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Robustez levou Brasil Central a escolher o Actros

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Empresa de Rio Verde (GO) acaba de adquirir 100 unidades do modelo 2651 Megaspace

O Actros, modelo top de linha da Mercedes-Benz, vem conquistando seu espaço no concorrido mercado dos pesados, sobretudo no agronegócio. A Transportadora Brasil Central de Rio Verde (GO) acaba de adquirir 100 unidades que serão entregues ao longo do ano sendo 70 para renovação da frota e 30 para ampliação.

As condições comerciais e a possibilidade de incluir os seminovos no negócio ajudaram. Mas  o diretor geral da empresa, Glorivan Parreira França, chama a atenção para o principal diferencial do caminhão: a robustez, fator decisivo para quem trafega nas difíceis condições do Centro Oeste com rodotrem de 9 eixos: “Testamos o Actros por um ano e tivemos um excelente resultado. Trefegamos por rodovias como a BR 163 que exige um esforço muito grande do caminhão. O Actros tem um chassi reforçado além do câmbio e o diferencial que aguentam o tranco”, destacou.

Outro fator decisivo foi a média de consumo que melhorou bastante na comparação com o modelo anterior 2644 também testado pela empresa: “Hoje o Actros concorre em igualdade de condições com Scania e Volvo, tanto em economia quanto em conforto para o motorista. A cabine Megaspace tem piso plano, vem com geladeira e uma cama muito boa, detalhes importantes já que o caminhão é a segunda casa do motorista”, destacou  Glorivan. Para ele, o Actros melhorou muito nos últimos anos ao atender às necessidades e sugestões de quem transporta cargas pelo País: “A Mercedes-Benz ouviu nossas opiniões e efetivamente está entregando um novo extrapesado.”

Além da cabine Megaspace, o Actros 2651 6×4 vem equipado com recursos tecnológicos que garantem maior segurança e eficiência na operação como o Controle de Proximidade, Sistema de Orientação de Faixa de Rolagem e Assistência Ativa de Frenagem (ABA).

Foi o caminhão mais vendido pela Mercedes-Benz em 2018, especialmente para o agronegócio: “O setor é o que mais puxa as vendas deste extrapesado. Foram mais de 3.000 unidades emplacadas, o que significa 325% de crescimento em relação ao ano anterior”, diz Roberto Leoncini (foto), vice-presidente de Vendas e Marketing Caminhões e Ônibus da Mercedes-Benz. “Este ano, além das demandas do agronegócio, como transporte de grãos, cana-de-açúcar e madeira, há perspectivas muito boas para mineração, logística, transporte de combustíveis e produtos químicos”.

Com uma linha completa de caminhões, dos leves aos pesados, a Mercedes-Benz também oferece aos clientes  soluções em peças e serviços.  São três linhas de peças de reposição (genuínas, remanufaturadas e Alliance), Planos de Manutenção, Serviço Dedicado Conectado, sistema de gestão de frota e rastreamento Fleetboard, financiamentos do Banco Mercedes-Benz, planos do Consórcio Mercedes-Benz e negócios com seminovos da SelecTrucks”.

SAFRONA – Fundada em 1980 a Brasil Central tem uma frota de 280 caminhões tracionando basculantes e graneleiros que fazem o transporte de soja, milho e fertilizantes em nove estados. Deste total, com a nova aquisição, 60% são da marca Mercedes-Benz. Em 2018 a empresa movimentou mais de 3 milhões de toneladas e estima para este ano um crescimento de 10% tanto em faturamento quanto em volume de carga transportada.

“Houve uma redução na safra de soja do Centro Oeste na ordem de 5 milhões de toneladas. Mas, para compensar, a soja foi colhida mais cedo e 60% da safra de milho já está plantada o que deve compensar esta perda. O milho produz mais por hectare que a soja e, com isso, a safra de milho no Brasil já é maior, ou seja, a safrinha virou safrona”, esclarece o empresário que também atua no ramo do agronegócio.

A grande experiência neste tipo de operação já tem sucessor na Brasil Central. O filho Diogo França, que cuida da área operacional da empresa, apresentou um comparativo interessante que demonstra como a qualidade do pavimento influencia diretamente no consumo do caminhão. Rodando em rodovias sem pavimentação como a nova rota do Pará com os rodotrens de 9 eixos, o consumo médio do caminhão vazio é de 1,7 a 1,8 quilômetros por litro. Carregado, cai para 1,45 a 1,5 quilômetros por litro. Já quando descem para Santos ou Paranaguá os números mudam: 2,1 quilômetros com o caminhão vazio e 1,8 carregado, na média.

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