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Valor do frete não acompanha o do diesel

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Transportadora Rodonorte relata as dificuldades de carregar combustível no Tocantins

O empresário João Bosco Santana da Silva, que é de Pernambuco, resolveu investir no Tocantins, empolgado com o crescimento do agronegócio no estado. Ele é dono da Rodonorte que atua na transferência e distribuição de combustíveis voltadas principalmente para abastecer as demandas do agronegócio.

Na hora de definir a renovação ou ampliação da frota, o empresário leva em consideração alguns fatores. “Preço do veículo, qualidade, média (de consumo) e todo suporte que vem agregado ao equipamento”, enumera. A presença da rede de concessionárias é bastante valorizada pela empresa. No Tocantins a empresa conta com o suporte da Tecar com sede na capital Palmas.

Outro fator que pesa na hora da compra é a disponibilidade oferecida pelo caminhão. “A gente presta serviços para uma distribuidora. Precisamos de um veículo que apresente menor índice de quebra.”

O Actros, da Mercedes-Benz, é um dos caminhões preferidos na transportadora. “O conforto é bem maior. É um caminhão de boa performance. Responde bem. Os motoristas têm gostado.”

O empresário ressalta as inovações tecnológicas do veículo essenciais para quem, como ele, transporta combustíveis. “O novo Actros veio cheio de inovações. Para tudo tem um sensor.” Ele destaca o sensor de ponto cego. “Informa o motorista como está a situação na faixa. Se tem um veículo no ponto cego que o motorista não está vendo, o caminhão avisa.”

Silva diz ainda que se trata de um caminhão bonito, com “design arrojado”. “É um veículo bem querido no mercado.”

O Actros conquistou o pessoal da empresa. Veja no vídeo abaixo a avaliação do motorista Geovane Rufino da Silva e do analista de logística, o Marcos Bernardo da Silva.

Essa reportagem faz parte de uma série realizada numa parceria entre a Revista Carga Pesada e a Mercedes-Benz, que trata do escoamento de grãos na rota Tocantins/Maranhão.
Silva atua em Itaqui e diz que o porto tem boa estrutura, mas precisa melhorar. “Na saída do porto, por causa do fluxo de caminhões, o piso está cedendo.”

Outro problema, na visão do empresário, é que o caminhoneiro não pode aguardar dentro do porto para descarregar caso não esteja agendado. “O motorista precisa se deslocar para um posto”, alega.
A falta de mão de obra é outra dificuldade. “Às vezes falta motorista no mercado. Às vezes tem motorista mas falta qualificação. Então a gente tem de treinar.”

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